Durante a segunda sessão
ordinária deste ano de 2016, os vereadores de situação impuseram nova derrota
aos vereadores de oposição, a discussão gira em torno da evidência - que ficou
clara desde muito tempo - de uma tentativa
da oposição em inviabilizar a gestão atual no que diz respeito a ficar
impossibilitada de cumprir com as exageradas exigências contratuais em
dispositivos que criam e/ou aumentariam as despesas do Poder Executivo com a
contratação de pessoal para o ano em curso.
Depois de lido o parecer da Comissão
de Constituição e Justiça - que opinou pela admissibilidade da Emenda - transcorria
a discussão para votação da mesma quando o vereador Gilberto demonstrou imensa
falta de sintonia com a secretaria da Câmara ao pedir vistas ao parecer do qual
o vereador já havia dado o voto como relator, inclusive aprovando o citado parecer
da Comissão.
O vereador Gilberto não se deu
conta de que ele já havia se pronunciado como relator e nada mais lhe restava a
não ser discutir e defender o seu ponto de vista sobre a emenda e agora
precisava esperar a votação para dar usar da sua prerrogativa em aprovar ou
rejeitar a mesma.
Após calosa discussão com os
vereadores de situação e o Presidente da Mesa Diretora o vereador Gilberto foi
alertado quanto a sua impossibilidade de analisar o que não mais necessitava de
análise de sua parte uma vez que já havia feito isso, lhe restando apenas - assistir
do alto de seu assento na Mesa Diretora – a emenda ao Projeto 013/2015 ser
rejeitada pelo elástico placar de 05 votos contrários e apenas 02 votos a
favor.
POLÊMICA:
No encerramento da sessão, quando
o Presidente fazia suas colocações finais, o vereador Gilberto pediu um aparte
para parabenizar a gestão atual pela conclusão dos banheiros que recentemente
foram entregues aos alunos da Escola Municipal Salvino João Pereira. Antes,
porém o vereador Gilberto entrou em atrito com alguns cidadãos e cidadãs que
assistiam a aquela sessão e falou com ares de "ameças" que: “aos cidadãos
juripiranguenses que vão à Câmara Municipal, cabe apenas o direito de assistirem
calados e/ou caladas as sessões plenárias sem jamais interagir com os
vereadores atrapalhando-os quando se pronunciam na tribuna”; Isso se chama
educação! Disse irritado o vereador.
OBS do Blog:
Contra essa ultrapassada assertiva do vereador Gilberto, foi criada na legislatura passada da Câmara Municipal de Juripiranga a TRIBUNA LIVRE para que o cidadão ou cidadã pudesse se pronunciar na Câmara de forma democrática e respeitosa.
Resta aos cidadãos (ãs) juripiranguenses a iniciativa dessa cobrança que a Câmara não pode dizer não, a menos que realmente os atuais vereadores anulem de forma regimental e correta essa ferramenta, da qual em 2014 já mostraram serem antipáticos a ela, quando elaboraram um Projeto de Resolução tentando revogar - acabar - esse direito do povo.
Ao que nos consta, o Projeto de Resolução não tramitou como deveria, não cumpriu todos os prazos regimentais obrigatórios para as votações, assim ficando claro que não foi concluído o processo; desta forma a TRIBUNA LIVRE ainda é uma realidade na Casa Caio Correia de Araújo, cabe a quem precisar dela requerer o que de direito é de todos nós.
OBS do Blog:
Contra essa ultrapassada assertiva do vereador Gilberto, foi criada na legislatura passada da Câmara Municipal de Juripiranga a TRIBUNA LIVRE para que o cidadão ou cidadã pudesse se pronunciar na Câmara de forma democrática e respeitosa.
Resta aos cidadãos (ãs) juripiranguenses a iniciativa dessa cobrança que a Câmara não pode dizer não, a menos que realmente os atuais vereadores anulem de forma regimental e correta essa ferramenta, da qual em 2014 já mostraram serem antipáticos a ela, quando elaboraram um Projeto de Resolução tentando revogar - acabar - esse direito do povo.
Ao que nos consta, o Projeto de Resolução não tramitou como deveria, não cumpriu todos os prazos regimentais obrigatórios para as votações, assim ficando claro que não foi concluído o processo; desta forma a TRIBUNA LIVRE ainda é uma realidade na Casa Caio Correia de Araújo, cabe a quem precisar dela requerer o que de direito é de todos nós.
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