JURIPIRANGA: Na tribuna Vereadores de situação cobram ética na fala dos vereadores da oposição...

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Durante a sessão ordinária desta quarta-feira (11), o vereador Ademilson Chaves usou a tribuna do Plenário da Câmara Municipal para chamar a atenção dos vereadores de oposição quanto a falta de ética em seus últimos discursos na Casa de Leis;

Ademilson disse se sentir extremamente constrangido ao ser abordado por populares nas ruas de Juripiranga questionando o mal comportamento por parte de alguns vereadores de oposição vem tendo durante o momento que usam a tribuna para fazer seus discursos. De forma mais direta o vereador Ademilson Chaves, citou o episódio da semana passada em que o Vereador Heitor Alexandre proferiu uma palavra de baixo calão contra o Prefeito Dr. Paulo Dália.

Segundo Ademilson, depois dessa infeliz palavra que fere a ética e decoro da Câmara de vereadores de Juripiranga, ele foi procurado por alguns representantes da sociedade juripiranguense para que o mesmo levasse em nome da população a mensagem de que os vereadores de oposição estão deixando de fazer o seu real papel de vereador que é discutir e apresentar projetos de lei para apenas falar mal da vida pessoal do Prefeito. “Isso já está ficando ridículo aos olhos do povo!”; insinua o vereador Ademilson Chaves.

Apesar do apelo por ética, quem estava na Câmara ontem à noite, percebeu que os vereadores de oposição não estão nem aí para isso pois, na visão estreita deles, o Prefeito Dr. Paulo só deve receber o respeito dos vereadores de oposição quando ele – Prefeito – começar a construir - com recursos próprios - as obras que vem sendo sugeridas através de Indicações que são aprovadas por eles nas sessões ordinárias, caso contrário nenhum vereador deverá respeitá-lo, ainda que seja uma autoridade.

Em contato por telefone com o Prefeito Dr. Paulo Dália sobre o assunto, ele disse que: É bom que a própria população enxergue e veja o que alguns vereadores de oposição estão fazendo de um Poder que precisa ser parceiro do Poder Executivo, ao invés de zelarem pela ética e o respeito a pessoas comuns, autoridades Políticas, Religiosas, Policiais e aos próprios colegas de Câmara, optam por utilizarem o respeito que devem ter aos outros como moeda de troca, ou seja, se o Prefeito atender as suas sugestões de realização de obras no município com recursos próprios, ou não devemos respeito a ele. Para mim isso é um retrocesso na democracia, pois a cada Poder: Executivo, Legislativo e Judiciário cabe as suas prerrogativas constitucionais; Pois apesar de harmônicos eles são independentes.

No mais todas as obras que, comumente são pedidas através das proposições de Indicação pelos senhores vereadores, só é possível realizá-las com recursos disponíveis suficientes para tal, e, no momento em que os cofres da Prefeitura estiverem em condições para isso eu – Prefeito – vou administrá-lo com responsabilidade e realizar ações diversas como construção de calçamento, saneamento básico, reformas de prédios, construção de próprios públicos, reajustes de salários dos funcionários públicos, aquisição de veículos para atendimento a população e sobretudo manter as ajudas de cunho social as pessoas carentes do nosso município; haja vista que nossa gestão já vem realizando ações como estas.

E mais, para realizar obras de construção de calçamentos e outras ações que beneficiarão a nossa população, praticamente todas elas já foram propostas pela própria população e compões o nosso PPA, LDO e LOA – sem falar de que muitas sugestões que vem sendo feita pelos vereadores são peças de nosso plano de governo que foi elaborado e divulgado durante a campanha em que fui eleito, é só o município ter condições e eu – Prefeito – terei enorme satisfação em fazer as obras. Destacou o Prefeito Dr. Paulo Dália.
   
DO BLOGGER: A guisa apenas de informação, é importante lembrar que a forma mais coerente de sugerir a realização de uma obra, é, correndo atrás de seus representantes políticos – eleitos claro – afim de conseguir uma verba extra para o município e depois sugerir na Câmara a sua realização, sob pena de: ou aceita fazer o que se sugeriu, ou a verba retorna para o lugar de onde “ela” veio.


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