RINDO À TOA. Essa é a situação atual dos professores e demais profissionais da educação que compõem o ensino público municipal em Juripiranga. O motivo? Foi um reajuste de 16% autorizado pelo Prefeito Tom Maroja nos vencimentos da classe neste mês de março e com direito de receber ainda a diferença dos meses de janeiro e fevereiro deste ano.
Depois de ter sancionado em tempo Record o PCCR da categoria “Lei nº 481 de 15 de março de 2011”, o Prefeito de Juripiranga decidiu repassar o reajuste do FUNDEB deste ano de forma integral conforme manda a Lei 11.738/2008 “Lei que instituiu o Piso Salarial Nacional dos Professores” na verdade o aumento autorizado pelo Prefeito superou o repasse obtido pelo FUNDEB que foi de 15,84%.
A expectativa dos professores e do Sindicato “SINTRAMS” era de que o Prefeito autorizasse pelo menos os 15,84% repassados pelo Governo Federal através do “MEC” mas para alegria de todos e em nome da harmonia entre Prefeitura, Sindicato e profissionais da educação do município de Juripiranga o Secretário de Educação Severino Bezerra conseguiu convencer o Prefeito a continuar pagando os salários da categoria em valor que supera o valor instituído pela Lei 11.738/2008, o que segundo o Secretário demonstra compromisso do Prefeito em manter valorizada a categoria destes profissionais.
Segundo levantamento feito pelo nosso BLOG, desde que assumiu o cargo de Prefeito Constitucional do município de Juripiranga, em janeiro de 2005, o Sr. Antonio Maroja Guedes vem concedendo aumentos significativos aos professores todos os anos, com exceção apenas do ano de 2010 quando a Prefeitura passou por dificuldades financeiras causados em virtude da crise financeira mundial que provocou redução de receitas em todos os municípios brasileiros.
Na história dos aumentos dados pelo Prefeito de Juripiranga Tom Maroja em suas duas administrações aos profissionais da educação do município encontram-se registrados os seguintes índices: Em 2005 = 20%, Em 2006 = 12%, Em 2007 = 8%, Em 2008 = 10%, Em 2009 = 50%, Em 2010 = 00% e em 2011 = 16%. Transformando em números um professor (A1) que em janeiro de 2004 percebia o valor mensal de R$ 340,00 – Hoje, esse mesmo profissional está percebendo algo em torno de R$ 940,00 ou seja esse é o vencimento do professor (a) que possui apenas o nível médio e não possui nenhum acúmulo de vantagem na carreira, para uma carga horária de (30) trinta horas.
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