Notícia retirada na íntegra do Portal Correio
Por volta das 22h30, dois pistoleiros se aproximaram a pé da entrada da residência onde Manoel Bezerra e amigos bebiam e, de armas em punho, ordenaram que todos deitassem no chão.
Um deles, apontando e pressionando o cano da espingarda contra o tórax do advogado Manoel Bezerra, disse: “Todos se deitem no chão, menos esse boy'". Quando todos se deitaram, o pistoleiro acionou o gatilho, à queima roupa. Depois, já com a vítima caída, deu o tiro de misericórdia.
O delegado Manoel Neto Magalhães, superintendente de Polícia Civil na região metropolitana de João Pessoa, deslocou-se até o local do crime para coordenar as investigações que se estenderam por toda a madrugada, mas até o final da tarde deste domingo não havia qualquer pista dos assassinos.
Atualizada às 16h26.
Patrícia Braz, com informações do repórter Humberto Lira
Site: http://www.portalcorreio.com.br/noticias/matLer.asp?newsId=66885
O vereador petista, vice-presidente do PT em Pernambuco e advogado membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB-PE Manoel Bezerra de Matos Neto, 44 anos, casado, que residia na cidade de Itambé (PE), fronteira com a Paraíba, foi assassinado na noite deste sábado (24) com dois tiros de espingarda calibre 12 em Pitimbu.
O crime aconteceu na praia de Acaú, litoral Sul do Estado. A Polícia suspeita de vingança, já que o vereador atuou como denunciante dos grupos de extermínio que agiam na Paraíba e em Pernambuco.
Manoel Bezerra foi atingido por dois tiros, sendo um na região frontal com saída na nuca, e outro no esterno. O advogado era ligado a sindicatos rurais e atuava na defesa de agricultores em questões de terra.
Ele também foi um dos denunciantes da CPI do Extermínio, na Câmara Federal, que na ocasião, revelou nomes de paraibanos e pernambucanos envolvidos em crimes de pistolagem que agiam nos dois Estados. Manoel recebia proteção da Polícia Federal há um ano.
O advogado também atuou como advogado de acusação no processo criminal do caso que ficou conhecido como Chacina da Cadeia de Alhandra, quando, na oportunidade, foram assassinados mais de 10 presidiários que se encontravam detidos no presídio da cidade de Alhandra.
Segundo a Polícia, o crime aconteceu por volta das 22h30 de sábado, quando a vítima e mais oito pessoas bebiam na frente da casa de um amigo comum, Marcelo Marinho, situada a rua Santo Antônio.De acordo com a Polícia, informações confirmadas posteriormente pelo perito Wilton Videres, do Departamento de Criminalística, do IPC, os possíveis criminosos teriam sido vistos rondando a vizinhança, horas antes do crime ocorrer. Mas, como a cidade nesta época do ano recebe um grande número de turistas, os amigos acabaram não dando importância ao fato. Os assassinos usavam um Fiat Pálio, cor preta. As placas não foram identificadas.
O crime aconteceu na praia de Acaú, litoral Sul do Estado. A Polícia suspeita de vingança, já que o vereador atuou como denunciante dos grupos de extermínio que agiam na Paraíba e em Pernambuco.
Manoel Bezerra foi atingido por dois tiros, sendo um na região frontal com saída na nuca, e outro no esterno. O advogado era ligado a sindicatos rurais e atuava na defesa de agricultores em questões de terra.
Ele também foi um dos denunciantes da CPI do Extermínio, na Câmara Federal, que na ocasião, revelou nomes de paraibanos e pernambucanos envolvidos em crimes de pistolagem que agiam nos dois Estados. Manoel recebia proteção da Polícia Federal há um ano.
O advogado também atuou como advogado de acusação no processo criminal do caso que ficou conhecido como Chacina da Cadeia de Alhandra, quando, na oportunidade, foram assassinados mais de 10 presidiários que se encontravam detidos no presídio da cidade de Alhandra.
Segundo a Polícia, o crime aconteceu por volta das 22h30 de sábado, quando a vítima e mais oito pessoas bebiam na frente da casa de um amigo comum, Marcelo Marinho, situada a rua Santo Antônio.De acordo com a Polícia, informações confirmadas posteriormente pelo perito Wilton Videres, do Departamento de Criminalística, do IPC, os possíveis criminosos teriam sido vistos rondando a vizinhança, horas antes do crime ocorrer. Mas, como a cidade nesta época do ano recebe um grande número de turistas, os amigos acabaram não dando importância ao fato. Os assassinos usavam um Fiat Pálio, cor preta. As placas não foram identificadas.
Como ocorreu
Por volta das 22h30, dois pistoleiros se aproximaram a pé da entrada da residência onde Manoel Bezerra e amigos bebiam e, de armas em punho, ordenaram que todos deitassem no chão.
Um deles, apontando e pressionando o cano da espingarda contra o tórax do advogado Manoel Bezerra, disse: “Todos se deitem no chão, menos esse boy'". Quando todos se deitaram, o pistoleiro acionou o gatilho, à queima roupa. Depois, já com a vítima caída, deu o tiro de misericórdia.
O delegado Manoel Neto Magalhães, superintendente de Polícia Civil na região metropolitana de João Pessoa, deslocou-se até o local do crime para coordenar as investigações que se estenderam por toda a madrugada, mas até o final da tarde deste domingo não havia qualquer pista dos assassinos.
Atualizada às 16h26.
Patrícia Braz, com informações do repórter Humberto Lira
Site: http://www.portalcorreio.com.br/noticias/matLer.asp?newsId=66885
0 comentários: